O meu poema Crime Poético, do livro Cantos e desencantos de um guerreiro está participando do 1º Festival de Poesia da cidade de São Paulo.
Veja e vídeo abaixo e se gostar compartilhe e comente a publicação.
Hoje minha mão está armada,
De caneta muito bem carregada
De tinta, que deixa marcas graciosas
Na folha, e as intenções objetivas:
Surge como Sol na ponta do cano,
Indo em direção ao meio do crânio,
Como tiro de chumbo certeiro,
A modificar os neurônios do hospedeiro.
A mão é ansiosa e intencional,
A caneta é mero objeto acidental,
A folha cúmplice e prova criminal,
E o crânio é do gigante que cai,
Com a palavra mais ardente que vai,
Como bala que explode e não sai.
http://correspondenciapoetica.com.br/festival-de-poesias/154-crime-poetico.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário